sexta-feira, 31 de maio de 2013

 E na última semana chegaram os NOVOS INSTRUMENTOS DA OFICINA DE PERCUSSÃO!!!!!
Lindinhos e afinados...
Instrumentos NOVOS!
 Venha aprender um pouco sobre a tradição de músicas brasileiras!!
Instrumentos NOVOS!

Instrumentos NOVOS!

O grupo já está se formando. Só falta você! Não fica de bobeira no DOMINGO! E vem curtir a cultura brasileira com agente! É DE GRAÇA! OFICINA DE PERCUSSÃO DAS 14:00 ÁS 18:00 -  Rua dos lirios, 320 - Pq. Internacional - Campo Limpo Paulista/SP.
No ultimo dia 15, nós do Ponto de cultura Arte a Campo fomos até a Escola de Capoeira Cordões de Ouro do Professor Rogério no Pq. Internacional para fazer uma mostra rápida das nossas oficinas de Percussão que acontece aos Domingo na sede da Associação Caminho Verde.


Capoeira Cordões de Ouro
 Junto com o professor Douglas, os alunos fizeram uma breve dinâmica sobre os ritmos brasileiros e em seguida aprenderam batuques básicos e rápidos no ritmo Afroreggae e outros tradicionalmente brasileiros.

Capoeira Cordões de Ouro
 

Capoeira Cordões de Ouro





A oficina foi rápida, deixando os alunos com um gostinho de quero mais....

Aluno tocando um berimbau de lata. Capoeira Cordões de Ouro
Com alguns instrumentos fabricados pelos próprios alunos que frequentam as oficinas, alguns dos meninos do Cordões de Ouro arriscaram e comprovaram a qualidade e a forcça dos instrumentos reciclados!
Alunos Capoeira Cordões de Ouro
Para quem não sabe, a OFICINA DE PERCUSSÃO acontece todo DOMINGO na Associação Caminho Verde (Rua dos lirios, 320 - Pq. Internacional - Campo Limpo Paulista), das 14:00 ás 18:00, ministrada pelo musico Douglas Silva.

Venha nos conhecer!!!!!! É SÓ CHEGAR! É DE GRAÇA!

quinta-feira, 23 de maio de 2013

O DESAFIO COMEÇA AGORA.


Olá meu Brasil!!!

Diretamente de São Paulo (rs), preciso escrever meu ultimo parecer do ultimo dia de Congresso em La Paz.

Como havia comentado no post anterior, na terça-feira (21) aconteceu as atividades do último dia de Congresso Cultura Viva Comunitária.

Começamos a manhã na atividade com as conclusões dos Círculos de Visões das mesas que rolarão no dia anterior. Os mesmos grupos se reuniram e a proposta foi chegarmos numa conclusão para ser apresentada para todos no encerramento. Na Mesa que participei, o resultado foi bem criativo e direto, discutindo a importância e necessidade articulação conjunta e conversa entre os Fazedores de Cultura e o Poder Publico.





No fim da tarde aconteceu a reunião da Delegação Brasileira do Congresso. E é especialmente disso que queria falar hoje.

Cheguei no local no inicio da reunião, no meio da fala do Alexandre Santini (um dos principais organizadores do Congresso) que resumia as atividades do Congresso para os demais.

Após isso, abriu-se a fala para todos que estavam presentes. Cerca de 25 pessoas falaram. Ponteiros de várias regiões, mestres, indígenas, Célio Turino, fazedores de cultura. Cada um que quisesse podia dar sua impressão do Congresso e sua proposta para o futuro, expectativa do movimento, etc.

Alguns dos pontos importantes que foram levantados:

1      - A necessidade da maior valorização da Cultura Negra e Indígena no nosso país.
Muitos Mestres Griôs e multiplicadores da Cultura Negra estavam presentes na delegação brasileira do Congresso. Sempre muito ativos, participaram de praticamente todas as atividades do Congresso, as vezes com seus tambores gritantes, as vezes com seus discursos fortes, mas sempre se destacando e demonstrando a força e o poder da sua cultura contagiante.

Alguns indígenas brasileiros também estavam presentes contagiando a todos com sua cultura, demonstrada diretamente pelas pinturas no corpo e vestimentas indígenas nas atividades do Congresso.

A razão pela qual a necessidade de valorização dessas duas culturas foram colocadas em pauta e muito faladas são basicamente por alguns motivos de ação ou falta de ação da sociedade brasileira.

Essas duas culturas tradicionais não tem um valor digno e uma importância significativa, segundo o que se pode ver, nem para o poder publico, nem para a população em geral brasileira.

Enfatizar e incentivar essas culturas é como potencializar nossos antepassados, nossos ancestrais, nossa história.

Muitos, hoje no Brasil, parecem prefirir “ignorar” nossa história, de onde realmente viemos e o inicio do desenvolvimento da nossa sociedade, seja por uma opção consciente, como um ato de “vergonha”, seja uma atitude de influencias já intrínsecas na gente, como por influência e efeito do sistema que vivemos que defende e age para que entremos numa cultura padrão, numa cultura hegemônica, o que se falando num país como o Brasil... é uma loucura gigantesca.

O principal problema é que se continuarmos não explorando (no bom sentido), ignorando e não aceitando nosso inicio e nossa rela história, vai ser MUITO difícil entender o porque nós, como coletivo (sociedade), somos assim hoje e principalmente o porque o Brasil é assim hoje.  Sendo fatores que agem diretamente no nosso desenvolvimento, seja como sociedade, seja como país.

Ou seja, conseguiremos agir, tendo um bom desenvolvimento no futuro, a partir do conhecimento do nosso passado e atitude no nosso presente. Tudo influencia no processo e o desenvolvimento do nosso país depende de TODOS os brasileiros, TODAS as atitudes e TODAS as consciências do sistema. (Rs...assunto para páginas e páginas de blog. Paremos por aqui então.)



2      – Aprovação da Lei Cultura Viva e Lei Griô.

O programa Cultura Viva foi criado em 2005 e surgiu para estimular e fortalecer no país a rede de criação e gestão cultural, tendo como base os Pontos de Cultura. (Fonte: Porta EBC, http://www.ebc.com.br/cultura/2012/11/lei-cultura-viva-e-aprovada-na-comissao-de-financas-e-tributacao-da-camara)

A Lei Cultura Viva ainda está em processo de aprovação, onde passou no dia 28 de novembro de 2012 pela aprovação unanime pela Comissão de Finanças e Tributação da Câmara.

A Lei Griô, em tramitação no congresso nacional, tem como objetivo a valorização dos mestres e mestras portadores dos saberes e fazeres da cultura oral e o fomento da transmissão desta tradição. Seu principal mecanismo é a oferta de bolsas de incentivo para os griôs, mestres da tradição oral, para que eles promovam o encontro de tais saberes com a educação formal através de encontros regulares de compartilhamento e troca de experiências de educação e cultura. (Fonte: coletivogriot.blogspot.com.br – Data: 14/2/2013)

A Lei Griô não propõe uma ação assistencial e sim a construção de uma política de transmissão dos saberes e fazeres da tradição oral, em diálogo com a educação formal. Na mobilização nacional desde 2005, o conceito Griô foi sendo incorporado como elemento simbólico e integrador de todas as tradições do país.

Neste momento, algumas lideranças da rede de culturas populares de São Paulo, que estavam sem movimentação nos últimos anos, elegeu como presidente de honra um dos membros da comissão nacional dos Griôs e Mestres, e expressaram o interesse em conhecer a proposta de substitutivo da Lei Griô, em função do fato de terem há alguns anos atrás desenhado uma proposta de lei dos mestres para São Paulo. A Rede Ação Griô, a Comissão Nacional dos Griôs e Mestres em parceria com a Frente Parlamentar de Cultura do Congresso Nacional, estão em um momento de apresentá-los para que seja alinhado com todos os interessados as contribuições importantes à Lei Griô. Porém, está bem claro que a Lei Griô é de autoria coletiva, de diversos movimentos. Portanto continuamos nossas conversas com diversos militantes e organizações que representam a sociedade civil, a exemplo do Conselho Estadual de Cultura da Bahia, o Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Cultura, dos quais sou presidente, e brevemente com o Conselho Nacional de Cultura, do qual sou membro, no sentido de ampliar mais ainda a legitimidade e autoria da lei como resultado dos movimentos e redes sociais que protagonizam ou dialogam com as tradições. (Fonte: www.achagrio.org.br - Post do Marcio Pial. Data: 13/03/2013)

Foi citado na reunião da Delegação Brasileira no Congresso que haja uma pressão geral e um comprometimento de algumas autoridades para a aprovação dessas duas leis no Brasil, ainda esse ano.

3      – Pedido para o poder publico o comprometimento de 1% para a Cultura no país e 0,1% para a Cultura Viva Comunitaria.

Um dos resultados esperados do Congresso é a realização de um documento oficial que teria essa proposta de comprometimento: de que 1% seja direcionado para a Cultura Viva, e 0,1% seja direcionado para o Cultura Viva Comunitária.

Além desse pedido humilde, o documento foi elaborado com sanções e pedidos específicos para ser conversado com as autoridades de todos os países Latino Americanos.

4      – Rede da Cultura brasileira

Foi realizado pelo “Soy Loco por Ti”, multiplicadores da cultura digital livre, um cadastro com todos os Pontos de Cultura presentes no Congresso, resultando num grande mapa da cultura latino-americana, ferramenta que pode ajudar no fortalecimento das relações regionais.

O mapa ainda não está disponível, mas pretendo colocar o endereço aqui quando tiver mais novidades sobre essa ferramenta.

5      – Próximo Congresso Latino Americano da Cultura Viva Comunitária

Um dos últimos assuntos colocados pelos organizadores foi a possibilidade e pretensão de um próximo Congresso em 2015.

Comentou-se a ideia de ser no Brasil, mais especificadamente no campus da UNILA (Universidade Federal de Integração Latino Americana) que fica em Foz do Iguaçu, Paraná.

A possibilidade de ser nesse local foi idealizada principalmente por a universidade estar localizada numa região Trinacional, formada por Argentina, Paraguai e Brasil.

Logo que a proposta foi citada, começaram algumas opiniões, algumas a favor, pela potencialidade da região, afinal é um Congresso latino americano, outras contra, como o fato dos custos dos participantes, uma vez que o nosso dinheiro, o Real é muito caro comparado a outros da América Latina.

Um exemplo disso é nossa experiência no Congresso mesmo. 1 Real representava 3 bolivianos (como é chamado o dinheiro da Bolivia).

Na minha opinião tanto faz o local, mas se for no Brasil, que realmente consigamos representar e atuar no sentido Cultura Viva COMUNITARIA, no planejamento, organização, pré-produção e produção do Congresso.

Dentre muitos discursos emocionantes e falas encorajadoras, esses foram os 5 pontos que consegui tirar de importante na nossa ultima reunião da Delegação Brasileira.



Sobre a questão de como realmente será a continuidade do movimento Cultura Viva Comunitária que coloquei ontem, repito que tudo vai depender de cada um que estava lá para sentir aquela energia e com certeza de cada um que pode estar sentindo a energia só pelo ato de ler esses ou qualquer outro relato sobre a Cultura Viva Comunitária.

Ou seja, a continuidade e poder de todo esse movimento de cultura depende de mim e depende de você. Que todos sejamos ativos, num processo HORIZONTAL, onde EU sou como VOCÊ e TODOS são importantes IGUALMENTE.

O desafio começa AGORA.

Natalia Benite

terça-feira, 21 de maio de 2013

Despedida curta e intensa.


Na tarde de Lunes/Segunda (20) aconteceu as tão esperadas mesas de debate. Com cerca de 16 mesas com temas distintos, foram discutidos em grupos heterogêneos assuntos como: Filosofia para o pensamento e ação, Etnoculturas para o respeito e a convivência, Cultura de Paz, Feminismo e cultura comunitária, entre muitos outros.

Apesar das tentações de estar em mais de uma mesa, com tantos temas interessantes, eu acabei participando da Mesa 1, cujo tema foi “Arte para transformação social” e o objetivo era agrupar pontos de cultura que através das variadas expressões artísticas buscam gerar laços comunitários e oportunidades de reflexão sobre suas próprias realidades, seus problemas e suas potencialidades. É a ARTE agindo para transformação social, além da transformação pessoal, na sua forma estética, mas sobretudo, na formação ética das comunidades.

Com a mediação da Argentina do “Crear Vale La Pena”, Inês Sanguinetti, se iniciou a mesa com uma dinâmica  muito simples e funcional.

Eu, Argentinos, Peruanos, Colombianos, Brasileiros e muitos outros de outros países começaram com uma roda e após a dinâmica foi proposto uma discussão do que aquilo nos demostrava e o que nos tínhamos feito sentir.

O poder e a necessidade da participação de todos num coletivo foi um dos primeiros pontos discutidos. A confiabilidade no próximo e a necessidade da presença não de um líder, mas de muitos líderes ficou evidente. Como se alguém necessitasse dar um “start” no movimento, onde era passado para frente e quando chegava a hora todos eram lideres.

Outra reflexão bem intensa aconteceu em relação aos erros e o não perfeito, como num processo nada é linear, sempre á ondas (boas ou não) que interferem apesar de muitas vezes não esperada. Um fato que não colocamos nas nossas expectativas quando começamos algo, seja um projeto ou uma relação, mas que no final o efeito sempre é positivo. As “ondas” são necessárias e não podemos deixar interferir tanto no processo. (haja jogo de cintura)

Após a fantástica dinâmica, que  já nos deu uma ideia do que realmente faríamos naquela Mesa, formamos grupos de mais ou menos 10 pessoas e após nos apresentar, discutimos sobre nossos projetos, problemáticas e vitórias.

No meu grupo havia mais 2 brasileiros, 2 peruanos, 2 argentinos, 1 de Bogotá e 1 Colombiana e realmente as trocas e as poucas conversas que tivemos já nos mostrou o quanto temos os mesmos problemas e vitórias, apesar das diferenças culturais.

Todos temos dificuldades na conversa e articulação com nossos governos, vemos a necessidade de desenvolver a sociedade local, a importância do contato com o próximo e por final, apesar das dificuldades, somos todos inovadores e guerreiros por andar, na maioria das vezes, na contramão da sociedade.

Um fato que foi bem citado em todos os discursos e conversas do Congresso e que pode ser considerado o fato em comum mais importante e impactante na nossa história e sociedade é:  TODOS NOS FOMOS COLONIZADOS.

Essa ação histórica gerou reações muito fortes e decisivas no desenvolvimento dos nossos povos e países, interferindo diretamente em todo o processo, o que nos fez acender mais ainda a chama de realmente agir para desenvolver nossas culturas, incentivando e demonstrando a importância de cultivar nesse mundo o que realmente somos. ;)

Hoje (21), acontece o encerramento do I Congresso Latino Americano Cultura Viva Comunitária e para finalizar esse evento histórico, vai acontecer no final da tarde o resumo e apresentação de conclusões, estratégias e linhas de ação das mesas e círculos de visão do Congresso, e o Dia Mundial da Diversidade Cultural.

Muitos já vão embora para su casas amanhã bem cedo, então hoje é dia de despedida, mas uma despedida curta e intensa, daquelas que fazemos porque é necessário, mas com sentimento que não vai demorar muito para nos reencontrarmos de novo.

Afinal, o I Congresso Latino Americano de Cultura Viva Comunitária em La Paz/Bolivia é um pequeno passo para quem estava engatinhando. O “start” já foi dado, os desafios são grandes e sinto que os medos são muitos. Mas não podemos deixar o movimento parar. A criança que hoje está começando a dar seus primeiros passos não pode ter medo de aprender e crescer.

Agora o que importa é a continuidade disso, como vai se dar? Uma dúvida que pretendo tirar nesse evento de encerramento. Mas de uma coisa tenho consciente, como o start já foi dado, hoje sou uma das líderes que tem sim a responsabilidade da escolha de continuar essa corrente, ou não.

Viva La Cultura Viva Comunitaria!
Que essa chama não se apague...que sempre esteja bem Viva.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Segundo dia de Congresso multicolorido


Na manhã do Domingo (19) a Feira del Prado que acontecia ao longo da Avenida 16 de Julio, enfeitou a cidade com a participação de alguns fazedores de cultura do Congresso, com uma Mostra artística e muitas trocas coletivas.

Um pouco mais tarde aconteceu, com a presença de representantes de alguns Ministérios de Cultura da America Latina, (Pablo Grounx – Bolivia; Marcia Rollemberg – Brasil; Paloma Carpio – Peru; Manuel José Alvarez - Colombia e Fresia Camacho - Costa Rica)  o painel de debate de políticas públicas locais, nacionais e continentais de Cultura Viva Comunitaria.

E para fechar a noite, batucadas do Brasil e outros países demonstraram um pouco da diversidade musical diferente e ao mesmo tempo muito parecida nos seus tambores, guitarras e metais dentro do Mercado Camacho. 

AS CORES DA AMERICA LATINA


O Congresso Latino Americano de Cultura Viva Comunitaria teve sua abertura no sábado (18) com a “Marcha da Cultura Viva”.

Cerca e 700 ativistas culturais marcaram esse início multicultural com a representação de vários países da America Latina, a partir de apresentações artísticas e musicais acontecendo ao longo do percurso.

Com muitas cores e ao som de batuques, flautas e metais, andamos pelas ruas desde El Alto até La Paz, contaminando a todos que estavam ao nosso redor.




Inicio da marcha em El Alto

No decorrer da marcha, cinco pontos de parada foram feitos onde Ivan Nogales (representante do Teatro Trono e um dos maiores “culpados” do movimento Cultura Viva Comunitaria – Bolivia) nos encantou com seus “Assaltos Poéticos”, conseguindo adentrar em cada pessoa presente, nos trazendo e nos relembrando de todo SENTIR que nos faz estar ali presente naquele momento levantando a bandeira da Cultura Viva Comunitária.

Sempre com um tema específico, Ivan nos falou de vida, morte, memória e coragem, nos dando consciência de cada fato e processo, através de uma visão local de seu País, para uma visão Global, ou melhor...da América Latina, conseguindo nos justificar o porque chegamos onde chegamos.

Caravana do Chile na marcha
Inicio da marcha em El Alto

Para finalizar a caminhada e o início do Congresso, dois palcos nos esperava na Praça Central San Francisco, junto com os gingados e adereços das meninas do Grupo Ilú Obá de São Paulo.

Mais de 10 representantes de outros países estavam lá para oficializar a abertura do Congresso e enfatizar a importância do encontro que já se iniciava com energia total.

Após a fala de alguns representantes, Célio Turino (idealizador do Programa Cultura Viva - Brasil) falou algumas palavras,  com uma energia de desabafo, criticando e relembrando para quem estava presente, a importância dos fatos históricos no processo, comentando o jeito desumano no qual os países da America Latina tratados desde seu inicio, arrepiando muitos e colocando muita lenha no fogo que estava muito aceso dentro de cada um.